domingo, 30 de agosto de 2015

Conjuração Baiana

Conjuração Baiana também denominada como Revolta dos Alfaiates (uma vez que seus líderes exerciam este ofício) e recentemente também chamada de Revolta dos Búzios, foi um movimento de caráter emancipacionista, ocorrido no final do século XVIII (1796-1799), na então Capitania da Bahia, no Estado do Brasil. Diferentemente da Inconfidência Mineira (1789-1792), se reveste de caráter popular em que defendiam a independência e o fim da escravidão, um governo republicanodemocrático, com liberdades plenas, o livre-comércio e abertura dos portos como principais pontos

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

Sendo a então Capitania da Bahia governada por D. Fernando José de Portugal e Castro (1788-1801), a capital, Salvador, fervilhava com queixas contra o governo, cuja política elevava os preços das mercadorias mais essenciais, causando a falta de alimentos, chegando o povo a arrombar os açougues, ante a ausência de carne.
O clima de insubordinação contaminou os quartéis, e as ideias nativistas que já haviam animado Minas Gerais, foram amplamente divulgadas, encontrando eco sobretudo nas classes mais humildes.
A todos influenciava o exemplo da independência das Treze Colônias Inglesas, e ideias iluministasrepublicanas e emancipacionistas eram difundidas também por uma parte da elite culta, reunida em associações como a Loja Maçônica Cavaleiros da Luz.
Os 6 pontos da conjuração baiana eram:
  • Abolição da Escravatura
  • Proclamação da República;
  • Diminuição dos Impostos;
  • Abertura dos Portos;
  • Fim do Preconceito;
  • Aumento Salarial.

Ideias[editar | editar código-fonte]

Seu principal líder foi Cipriano Barata, conhecido como médico dos pobres e revolucionário de todas as revoluções. Há grande influência da sociedade maçônica (cavaleiros da luz) e do processo de independência do Haiti ou Haitianismo.
Os revoltosos pregavam a libertação dos escravos, a instauração de um governo igualitário (onde as pessoas fossem vistas de acordo com a capacidade e merecimento individuais), além da instalação de uma república na Bahia e da liberdade de comércio e o aumento dos salários dos soldados. Tais ideias eram divulgadas sobretudo pelos escritos do soldado Luiz Gonzaga das Virgens e pelos panfletos de Cipriano Baratamédico e filósofo.

A revolta[editar | editar código-fonte]

Em 12 de Agosto de 1798, o movimento precipitou-se quando alguns de seus membros, distribuindo os panfletos na porta das igrejas e colando-os nas esquinas da cidade, alertaram as autoridades que, de pronto, reagiram, detendo-os. Tal como na Conjuração Mineira, interrogados, acabaram delatando os demais envolvidos.
Um desses panfletos declarava:
"Animai-vos Povo baiense que está para chegar o tempo feliz da nossa Liberdade: o tempo em que todos seremos irmãos: o tempo em que todos seremos iguais." (in: RUY, Afonso. A primeira revolução social do Brasil. p. 68.)

A repressão[editar | editar código-fonte]

Bandeira da Conjuração Baiana. as cores da bandeira do movimento (Azul, branca e vermelha) são até hoje as cores da Bahia.
Durante a fase de repressão, centenas de pessoas foram denunciadas - militares, clérigos, funcionários públicos e pessoas de todas as classes sociais. Destas, quarenta e nove foram detidas, a maioria tendo procurado abjurar a sua participação, buscando demonstrar inocência.
Finalmente, no dia 8 de Novembro de 1799, procedeu-se à execução dos condenados à pena capital, por enforcamento, na seguinte ordem:
  1. soldado Lucas Dantas do Amorim Torres;
  2. aprendiz de alfaiate Manuel Faustino dos Santos Lira;
  3. soldado Luís Gonzaga das Virgens; e
  4. mestre alfaiate João de Deus Nascimento.
O quinto condenado à pena capital, o ourives Luís Pires, fugitivo, jamais foi localizado. Pela sentença, todos tiveram os seus nomes e memórias "malditos" até à 3a. geração. Os despojos dos executados foram expostos da seguinte forma:
  • a cabeça de Lucas Dantas ficou espetada no Campo do Dique do Desterro;
  • a de Manuel Faustino, no Cruzeiro de São Francisco;
  • a de João de Deus, na Rua Direita do Palácio (atual Rua Chile); e
  • a cabeça e as mãos de Luís Gonzaga ficaram pregadas na forca, levantada na Praça da Piedade, então a principal da cidade.
Esses despojos ficaram à vista, para exemplo da população, por cinco dias, tendo sido recolhidos no dia 13 pela Santa Casa de Misericórdia (instituição responsável peloscemitérios à época do Brasil Colônia), que os fez sepultar em local desconhecido.
Os demais envolvidos foram condenados à pena de degredo, agravada com a determinação de ser sofrido na costa Ocidental da África, fora dos domínios de Portugal, o que equivalia à morte. Foram eles:
Cada um recebeu publicamente 500 chibatadas no Pelourinho, à época no Terreiro de Jesus, e foram depois conduzidos para assistir a execução dos sentenciados à pena capital. A estes degredados acrescentavam-se os nomes de:

Conclusão[editar | editar código-fonte]

O movimento envolveu indivíduos de setores urbanos e marginalizados na produção da riqueza colonial, que se revoltaram contra o sistema que lhes impedia perspectivas de ascensão social. O seu descontentamento voltava-se contra a elevada carga de impostos cobrada pela Coroa portuguesa e contra o sistema escravista colonial, o que tornava as suas reivindicações particularmente perturbadoras para as elites. A revolta resultou em um dos projetos mais radicais do período colonial, propondo idealmente uma nova sociedade igualitária e democrática. Foi barbaramente punida pela Coroa de Portugal.
Este movimento, entretanto, deixou profundas marcas na sociedade soteropolitana, a ponto tal que o movimento emancipacionista eclodiu novamente, em 1821, culminando na guerra pela Independência da Bahia, concretizada em 2 de julho de 1823, formando parte da nação que emancipara-se a 7 de setembro do ano anterior, sob império de D. Pedro I

A Realidade Brasileira

No Brasil, a desigualdade social é uma das maiores do mundo.Muitas pessoas de baixa renda crescem com má qualidade na educação escolar,alimentação precária,ambiente familiar ruim,entre outros. A má distribuição de renda, a pobreza e a fome estão interligados.
A desigualdade social ocorre quando a distribuição de renda é injusta,desigual,onde fica nas mãos de poucos. O elevado preço dos alimentos afeta mais as pessoas de baixa renda,que não têm condições de comprar produtos "caros", e isso é um dos responsáveis pela má distribuição de renda brasileira. Se há uma deflação,ou seja,diminuição de preço,a população pode comprar mais alimentos, e assim diminui-se a fome.
Outro ponto que melhora a distribuição de renda é o aumento do salário mínimo,pois a empresa pagará mais aos seus empregados,fazendo com que eles possam consumir mais. Além disso, no mercado informal,os salários tendem a se ajustar no patamar do novo salário mínimo.
Uma educação de baixa qualidade diminui as chances dos pobres entrarem no mercado de trabalho para tentar uma estabilidade financeira ou até mesmo enriquecer-se. A educação não vai resolver,mas sem ela quase nada mudará nesse país. O país não cresce e nem vai a algum lugar,sem educação. Esta é um dos mais adequados investimentos para que o país desenvolva-se,contudo custa caro para o mesmo.
Algumas soluções foram ditas,contudo há necessidade que os políticos brasileiros aceitem a realidade da distribuição de renda e façam algo para resolvê-la. Até agora o governo ajuda com políticas de curto prazo,por exemplo,o programa "Bolsa Família",mas é imprescindível uma política de longo prazo,por exemplo, uma educação qualificada. Os políticos também não fazem nada, pois eles são os beneficiados por essa estrutura social brasileira;ganham o seu salário alto enquanto que muitas outras pessoas passam fome.
Quem já viu o filho ou o neto de algum político em escola estadual ou municipal?
O Brasil preocupa-se mais com a sua imagem exterior. A produção brasileira é voltada para engordar o superávit da balança comercial,que serve para pagar juros e mais juros da dívida externa.

domingo, 16 de agosto de 2015

A Realidade Brasileira


No Brasil, a desigualdade social é uma das maiores do mundo.Muitas pessoas de baixa renda crescem com má qualidade na educação escolar,alimentação precária,ambiente familiar ruim,entre outros. A má distribuição de renda, a pobreza e a fome estão interligados.
A desigualdade social ocorre quando a distribuição de renda é injusta,desigual,onde fica nas mãos de poucos. O elevado preço dos alimentos afeta mais as pessoas de baixa renda,que não têm condições de comprar produtos "caros", e isso é um dos responsáveis pela má distribuição de renda brasileira. Se há uma deflação,ou seja,diminuição de preço,a população pode comprar mais alimentos, e assim diminui-se a fome.
Outro ponto que melhora a distribuição de renda é o aumento do salário mínimo,pois a empresa pagará mais aos seus empregados,fazendo com que eles possam consumir mais. Além disso, no mercado informal,os salários tendem a se ajustar no patamar do novo salário mínimo.
Uma educação de baixa qualidade diminui as chances dos pobres entrarem no mercado de trabalho para tentar uma estabilidade financeira ou até mesmo enriquecer-se. A educação não vai resolver,mas sem ela quase nada mudará nesse país. O país não cresce e nem vai a algum lugar,sem educação. Esta é um dos mais adequados investimentos para que o país desenvolva-se,contudo custa caro para o mesmo.
Algumas soluções foram ditas,contudo há necessidade que os políticos brasileiros aceitem a realidade da distribuição de renda e façam algo para resolvê-la. Até agora o governo ajuda com políticas de curto prazo,por exemplo,o programa "Bolsa Família",mas é imprescindível uma política de longo prazo,por exemplo, uma educação qualificada. Os políticos também não fazem nada, pois eles são os beneficiados por essa estrutura social brasileira;ganham o seu salário alto enquanto que muitas outras pessoas passam fome.
Quem já viu o filho ou o neto de algum político em escola estadual ou municipal?
O Brasil preocupa-se mais com a sua imagem exterior. A produção brasileira é voltada para engordar o superávit da balança comercial,que serve para pagar juros e mais juros da dívida externa.

Manifestações que estão ocorrendo hoje no Brasil

http://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/manifestantes-est%c3%a3o-reunidos-em-v%c3%a1rias-cidades-brasileiras/ar-BBlMP2u?ocid=spartanntp

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Urbanização do Mundo

Como não teve nenhuma matéria nova, mandei esse vídeo aula sobre o processo de urbanização no mundo .


https://www.youtube.com/watch?v=vDcdpifQf2o

domingo, 5 de julho de 2015

Filmes sobre a Revolução Industrial




 
1º Tempos Modernos.
- O filme retrata a Segunda Revolução Industrial. 
-Gênero: Comédia



2º Oliver Twist
-Gênero: Drama




Revolução Industrial (Séc. XVIII...)

A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.
Ao longo do processo (que de acordo com alguns autores se registra até aos nossos dias), a era da agricultura foi superada, a máquina foi superando o trabalho humano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs, novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos.



Revolução Industrial - Curiosidades

Primeiro de maio - É a data escolhida na maioria dos países industrializados

para comemorar o Dia do Trabalho e celebrar a figura do trabalhador. A data

tem origem em uma manifestação operária por melhores condições de trabalho

iniciada no dia 1º de maio de 1886, em Chicago, nos EUA. No dia 4, vários

trabalhadores são mortos em conflitos com as forças policiais. Em

consequência, a polícia prende oito anarquistas e os acusa pelos distúrbios.

Quatro deles são enforcados, um suicida-se e três, posteriormente, são

perdoados. Por essa razão, desde 1894, o Dia do Trabalho, nos Estados

Unidos, é comemorado na primeira segunda-feira de setembro.

O estudo do mercado, surgiu da necessidade dos industriais de administrar a

nova realidade, oriunda da Revolução Industrial. Neste estágio o marketing

ainda é inseparável da economia e da administração clássica, pois

inicialmente sua preocupação era puramente de logística e produtividade,

para a maximização dos lucros. Os consumidores não tinham qualquer poder de

barganha e a concorrência era praticamente inexistente.

* Consequências do Processo de Industrialização

As principais são a divisão do trabalho, a produção em série e a

urbanização. Para maximizar o desempenho dos operários as fábricas

subdividem a produção em várias operações e cada trabalhador executa uma

única parte, sempre da mesma maneira (linha de montagem). Enquanto na

manufatura o trabalhador produzia uma unidade completa e conhecia assim todo

o processo, agora passa a fazer apenas parte dela, limitando seu domínio

técnico sobre o próprio trabalho.

* Curiosidade - Segunda Revolução Industrial

A partir de 1860 um conjunto de novas transformações técnicas e econômicas

produziram grandes mudanças no processo de industrialização e se estendeu

até o início

da 1ª Guerra Mundial. Entre as invenções que assinalaram o começo da Segunda

Revolução

Industrial, três merecem destaque especial: o processo de Bessemer de

transformação do

ferro em aço (Hemy Bessemer), o dínamo, cuja invenção criou condições para a

substituição

do vapor pela eletricidade. O "ouro negro" passou a ser utilizado como força

motriz em navios e

locomotivas.

* A expansão da industrialização

França – A grande Revolução de 1789 destruiu os remanescentes da velha ordem

feudal e criou condições para o desenvolvimento do capitalismo moderno. O

processo de

industrialização foi, entretanto, afetado pela ausência de jazidas de

carvão, no país e

prejudicado pela derrota na guerra França- Prussiana, em que a França foi

obrigada a

ceder à Alemanha a região da Alsacia Lorena, rica em jazida de ferro.

Alemanha – Como o resultado da Guerra França- prussiana em 1870, houve

unificação alemã, que liderada por Bismarck, impulsionou a Revolução

Industrial no país.

Itália – A unificação política realizada em 1870, à semelhança do que

ocorreu na

Alemanha, impulsionou, embora tardiamente, a industrialização do país. Assim

industrialização ficou limitada ao norte da Itália, enquanto o sul continuou

essencialmente

agrária.

Rússia – Nesse país a Revolução Industrial só se iniciou realmente na terra

na última

década do séc. XIX. Razões dessa industrialização: grande disponibilidade de

mão- de -obra,

intervenção governamental na economia e investimentos estrangeiros.

E. U. A. – Final da guerra da secessão, em 1865. O término do conflito,

abolição da

escravatura, a riqueza de recursos naturais.

Japão – A modernização do Japão data do início da "era Meiji", em 1867,

quando a

superação do feudalismo unificou o país, centralizou a autoridade política,

liberou mão- de- obra,

possibilitou intervenção governamental na economia, assimilação da

Tecnologia acidental.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

                                                                                                                                                                                           Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo
   Autor: Hobsbawm, Eric J
   Editora: Forense Universitária

 A Revolução Industrial - Coleção Discutindo a História   Autor: Canedo, Leticia Bicalho
   Editora: Atual

 A Revolução Industrial - Coleção Núcleo de Bolso   Autor: Silva, Rogerio Forastieri da
   Editora: Nucleo

 Revolução Industrial - Coleção O Cotidiano da História   Autor: Teixeira, Franscisco M. P.
   Editora: Ática

 Arquitetura e Tecnologias de Informação - Da Revolução Industrial À Revolução Digital   Autor: Duarte, Fabio
   Editora: Annablume

 A Revoluçao Industrial Da Idade Media   Autor: GIMPEL, JEAN M.
   Editora: Saber

 Revolução Industrial e Crescimento Econômico   Autor: BEAUCHAMP, CHANTAL
   Editora: Edições 70

 A Nova Revolução Industrial   Autor: Silveira Jr, Luiz Carlos
   Editora: Sagra-Luzzato

 Revolução Industrial   Autor: Arruda, José Jobson de Andrade
   Editora: Ática

 Revolução Industrial na Europa do Século XIX   Autor: Kemp, Tom
   Editora: Edições 70

 Revolução Industrial (Coleção Tudo é História)   Autor: Iglesias, Francisco
   Editora: Brasiliense

 Da Revolução Industrial ao Movimento Operário   Autor: Coggiola, Osvaldo
   Editora: Pradense

 Máquinas Humanas - a Revolução Industrial e Seus Impactos Socioambientais   Autor: Linhares, Francisco
   Editora: Prazer de Ler

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Agenda Cultural

AGENDA CULTURAL


Segundona Sertaneja


Divulgação

Data: 22.06.2015 - 22:00

Local: Barra Beer - Barra Lounge

Renan & Rafael + Convidados Especiais

http://www.barralounge.com.br/

Telefone: 31 3497-3133/3492-8845



Carretel de Histórias


Carlos Junior

Data: de 23.06.2015 até 24.06.2015

Local: Centro de Referência da Moda - CRModa

A atividade "Carretel de Histórias" compreende sessões de leitura e

narração de textos literários, fábulas, poemas, crônicas, dentre

outros, da tradição oral e escrita, publicados por autores nacionais e

estrangeiros. A apresentação compreende uma abertura acolhedora

para ambientação de escuta e promove o prazer de explorar o

imaginário, a criatividade e as formas de expressão corporal, bem

como estímulos sonoros e intelectuais. Atividade realizada por meio

do edital de ocupação do Centro de Referência da Moda.

Informações Adicionais:

3ª às 14h30, 4ª às 18h30.

http://www.bhfazcultura.pbh.gov.br/

Telefone: 31 3277-9248/3277-4384/3277-1182

Entrada Franca

IV Congresso Mineiro de 


Processo Civil

Divulgação.

Data: de 24.06.2015 até 26.06.2015

Local: Minascentro - Centro Mineiro de Promoções Israel Pinheiro

Tema - Novo CPC em Debate. O evento contará com a participação

de renomados conferencistas e painelistas, com vistas à

apresentação e aprofundamento do tema. Convidamos a todos os

operadores do Direito a participar e celebrar esse momento

histórico, não só para os profissionais, mas também para os

cidadãos que serão beneficiados com um provimento jurisdicional

mais eficiente.

http://www.oabmg.org.br/sites/novocpc

Promoção: OAB Minas Gerais

Realização: OAB Minas Gerais

Orquestrando Brasil


Divulgação

Data: 24.06.2015 - 20:00

Local: Centro Cultural Banco do Brasil - CCBB

A Orquestra de Câmara OPUS se apresentará dirigida pelo maestro

convidado Linus Lerner, que atualmente é o maestro titular da

Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte e da Southern Arizona

Symphony Orchestra. No repertório obras tradicionais do repertório

orquestral que serão apresentadas ao lado de obras brasileiras.

http://culturabancodobrasil.com.br/portal/belo-horizonte/

Telefone: 31 3431-9400

Entrada Franca


1º Festival Literário Internacional de Belo Horizonte (FLIBH)


Divulgação

Data: de 25.06.2015 até 28.06.2015

Local: Os pontos principais serão o Parque Municipal e o Teatro

Francisco Nunes, mas o festival estará presente em todas as regiões

por meio do BH Cidadania, dos centros culturais e de outros

espaços. A descentralização das atividades culturais é meta

primordial da Prefeitura.

Tema - Imagina o Mundo, Imagina a Cidade a programação do FLI-

BH prevê conferências, palestras, mesas de debates, oficinas,

saraus, exposições, narrações de histórias, performances e

apresentações de teatro e sessões de cinema. Escritores brasileiros

e de língua espanhola, especialmente os latino-americanos, serão

destaques. A participação de nomes do cenário literário nacional e

internacional está prevista, além da presença de especialistas e

pesquisadores dos campos de leitura e literatura, que oferecerão ao

público oficinas especializadas, como de escrita literária e

dramatúrgica, ilustração, editoração e mediação da leitura, entre

outras. O homenageado será o poeta, contista e cronista Carlos

Drummond de Andrade.

https://www.facebook.com/FLIBH

http://www.bhfazcultura.pbh.gov.br

Email: imprensa.flibh@pbh.gov.br

Promoção: Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação

Municipal de Cultura

Realização: Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação

Municipal de Cultura

8º Festival Internacional Andando de Bem com a Vida


Divulgação.

Data: de 26.06.2015 até 28.06.2015

Local: Circuito Cultural Praça da Liberdade

O ABCVida reúne o que há de melhor para que pessoas e

instituições otimizem suas relações individuais, sociais e planetária.

http:// http://www.festivalvida.org

Telefone: 31 9158-3441

Email: contato@festivalvida.org

Promoção: Instituto Ayurveda

Realização: Instituto Ayurveda

Brincando na Vila


Divulgação

Data: 27.06.2015

Local: Centro Cultural Venda Nova (CCVN)

O Programa Brincando na Vila integra ações de esporte, lazer e

cultura para o desenvolvimento de crianças residentes em vilas e

aglomerados.

Em todos os eventos são desenvolvidas atividades praticadas nas

ruas de lazer, tais como balão pula-pula, cama elástica, pintura de

rosto e brincadeiras com jogos educativos. As crianças ainda

poderão participar de oficinas lúdicas e jogos teatrais. Além disso, o

Brincando na Vila ainda traz atrações artísticas diversas; musica,

teatro, palhaços, entre outras.

http://portalpbh.pbh.gov.br/

Telefone: 31 3246-7049

Entrada Franca

Doze Anos de Escravidão

     Indicação de filme Doze Anos De                             Escravidão


Resenha do filme Doze Anos De Escravidão


Poucos retrataram bem o drama da escravidão, não só nos Estados Unidos como no mundo todo, como o diretor Steve McQueen.
 Baseado na história real de  Solomon Northup (Chiwetel Ejiofor), um cavalheiro livre  e letrado do norte, de 1841, que vivia uma vida agradável com sua família até ser enganado por uma oferta de trabalho, sendo vendido como escravo alguns anos antes da abolição da escravidão nos EUA, sendo levado para o sul.

O cotidiano cruel dos escravos é mostrado com exatidão, com o enfoque em Northup e em sua amiga Patsey  (Lupita Nyong'o, atriz estreante que ganhou o Oscar de melhor atriz coadjuvante), que sofrem principalmente nas mãos do fazendeiro Edwin Epps (Michael Fassbender) e sua esposa, que constantemente apelam com violência contra os dois, tratando os negros como meros objetos de trabalho.

As cenas onde a escrava recebe chibatadas são dolorosamente reais e comovem o público, retratando o quão preconceituoso e cruel pode ser um ser humano com seu próximo.
Aliás, Lupita, atriz novata, brilha tanto quanto Ejiofor em cenas bem fortes, como quando na hora dos escravos serem vendidos, ela é separada dos seus filhos.

O protagonista fica 12 anos na fazenda, onde ele acaba cruzando com o construtor canadense chamado Bass (Brad Pitt, em uma ponta no filme), que vai auxiliá-lo a escapar deste sequestro.

O canto de lamúria dos escravos nas fazendas também é lindo e triste, lembrando que foi ele que inspirou a música blues e o rock, posteriormente. Esta é a base da trilha sonora.

A escravidão acabou oficialmente nos Estados Unidos, no Brasil e em outros países, mas ela continua ocorrendo na produção de carvão e em fazendas de cana-de-açúcar, por exemplo. As cenas da trama que mostram os escravos trabalhando no corte, em condições insalubres, não são muito diferentes das condições dadas aos trabalhadores deste setor no nosso país, em dias atuais. Tudo isto torna o filme bastante atual e reflexivo.
É sem dúvidas  Oscar de melhor filme mais merecido dos últimos anos.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Teoria de Karl Marx

Teoria de Karl Marx e o Capitalismo 

Vídeo aula para ajudar na pesquisa de história:

Vídeo Aula completo- Revolução Francesa

Vídeo Revolução Francesa  

Vídeo aula da matéria de Revolução Francesa ( principais partes):

Dicas de filmes- Revoluçao Industrial

                                  Filme sobre Revolução Francesa 

Acho que o filme melhor demonstrou o período da Revolução Industrial, foi a critica em forma de humor em 1936, Tempos modernos, de Charlie Chaplin. O filme esta disponível no link abaixo: 
http://www.youtube.com/watch?v=_kh8QRoe8...

Mas existem outros filmes que retratam a Revolução Industrial, como:
- A Carga da Brigada Ligeira (1968)
- A Corrida do Século (1965)
- A Classe Operaria Vai para O Paraíso (1971)
- Daens- Um Grito de Justiça (1992)
- Germinal (1993)
- Lola Montes (1955)
- Oliver Twist (1948 e remake em 2005)
- Os miseráveis (2012)
- Vidas Marcadas (1987) 


domingo, 7 de junho de 2015

O Livro Negro Da Revolução Francesa

Dicas De  Livros :

      

Sinopse

A Revolução Francesa de 1789 é normalmente descrita como um acontecimento glorioso, libertador e fraternal, que significou o triunfo de uma Razão há longo tempo amadurecida e desejada na Europa e que destruiu o mundo do Ancien Régime. Mas o acontecimento que é apontado como o fundador de valores como a Liberdade, Igualdade e Fraternidade, representou, simultaneamente, um dos mais sangrentos períodos da história. A obra não pretende 'branquear' fatos. É inegável que a extrema violência que este acontecimento gerou - e que, no entanto, se reclama como sendo um produto das Luzes - deixou marcas indeléveis em sucessivas gerações no mundo ocidental. Este livro pretende apresentar uma visão alternativa não só da Revolução Francesa, mas também dos processos revolucionários globalmente considerados, oferecida por trabalhos e reflexões críticas com um valor e autoridade que são, frequente e precipitadamente, recusados, mas que têm sido fundamentais para a desconstrução da 'mitologia' revolucionária. Das perseguições religiosas aos tribunais do Terror, da guerra civil à destruição de obras de arte, o leitor poderá, com o presente livro, ganhar uma nova perspectiva sobre um dos acontecimentos mais marcantes da História.

Revolução Francesa

 Video  Aula


https://www.youtube.com/watch?v=4nkwvmBKxek&app=desktop

domingo, 31 de maio de 2015

A Elaboração de uma Constituição 

Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. 
A Assembleia Nacional Constituinte aprovou a legislação, pela qual era abolido o regime feudal e senhorial e suprimido o dízimo. Outras leis proibiram a venda de cargos públicos e a isenção tributária das camadas privilegiadas. E, para dar continuidade ao trabalho, decidiu pela elaboração de uma Constituição. Na introdução, que seria denominada Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (Déclaration des Droits de l'Homme et du Citoyen), os delegados formularam os ideais da Revolução, sintetizados em três princípios: "Liberdade, Igualdade, Fraternidade" (LibertéEgalitéFraternité). Inspirada na Declaração de Independência dos Estados Unidos e divulgada em 26 de agosto, a primeira Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (a que não terá sido estranha a ação do então embaixador dos EUA em Paris, Thomas Jefferson) foi síntese do pensamento iluminista liberal e burguês. Nesse documento, em que se pode ver claramente a influência da Revolução Americana, defendia-se o direito de todos à liberdade, à propriedade, à igualdade - igualdade jurídica, e não social nem econômica - e de resistência à opressão. A desigualdade social e de riqueza continuavam existindo. 
O nascimento, a tradição e o sangue já não podiam continuar a ser os únicos critérios utilizados para distinguir socialmente os homens. Na prática, tais critérios foram substituídos pelo dinheiro e pela propriedade, que, a partir daí, passam a garantir a seus detentores prestígio social. 

Pressionado pela opinião pública, Luís XVI deixou Versalhes, estabelecendo-se no Palácio das Tulherias, em Paris (outubro de 1789). Ali, o monarca era mais acessível às massas parisienses. 
Fervilhavam os clubes: a imprensa tinha papel cada vez maior nos acontecimentos políticos. Jean-Paul Marat e Hébertescreviam artigos incendiários. 
A nobreza conservadora e o alto clero abandonaram a França, refugiando-se nos países ainda absolutistas, de onde conspiravam contra a revolução. Numa reação contra os privilégios do clero e buscando recursos para sanar o déficitpúblico, o governo desapropriou os bens da Igreja, colocou-os à venda e, com o produto, emitiu bônus do tesouro, osassignats, que valeram como papel-moeda, logo depreciado. As propriedades da Igreja passaram majoritariamente às mãos da burguesia, restando aos camponeses as propriedades menores, que puderam ser adquiridas mediante facilitações. 

O retorno de Luís XVI a Paris após sua desastrada fuga. 
Em agosto de 1790, foi votada a Constituição Civil do Clero, separando Igreja e Estado e transformando os clérigos em assalariados do governo, a quem deviam obediência. Determinava também que os bispos e padres de paróquia seriam eleitos por todos os eleitores, independentemente de filiação religiosa. O papa opôs-se a isso. Os clérigos deveriam jurar a nova Constituição. Os que o fizeram ficaram conhecidos como juramentados; os que se recusaram passaram a ser chamados de refratários e engrossaram o campo da contra-revolução. 
Procurando frear o movimento popular, a Assembleia Nacional Constituinte, pela Lei de Le Chapelier, proibiu associações e coalizões profissionais (sindicatos), sob pena de morte. 
No palácio real, conspirava-se abertamente. O rei, a rainha, seus conselheiros, os embaixadores da Áustria e da Prússiaeram os principais nomes de tal conspiração. A Áustria e a Prússia, países absolutistas, invadiram a França, que foi derrotada porque oficiais ligados à nobreza permitiram o malogro do exército francês. Denunciou-se a traição na Assembleia. Em junho de 1791 a família real tentou fugir para a Áustria. O rei foi descoberto na fronteira, em Varennes, e obrigado a voltar. A Assembleia Nacional, contudo, acabou por absolver Luís XVI, mantendo a monarquia. Para justificar essa decisão, alegou que o rei, ao invés de fugir, fora sequestrado. A Guarda Nacional, comandada por La Fayette, reprimiu violentamente a multidão que queria a deposição do rei.